Foi o maior conquistador da Antiguidade, e até ao século III o seu túmulo foi visitado por diversos imperadores romanos (Júlio César, Augusto, Calígula, Caracala...). Depois, desapareceu.
Alguns historiadores pensam que poderia encontrar-se no santuário do oásis de Siuá, por ser ali que Alexandre se proclamou faraó do Egito; outros apontam para Alexandria, também no Egito, uma das muitas cidades que mandou edificar e a que deu o seu nome, ou até a sua Macedónia natal.
Depois de combater às ordens de Júlio César, a Legio IX Hispana foi enviada para lutar na Britânia (atual Inglaterra). A partir desse momento, simplesmente desapareceu, ao ponto de, num relatório de todas as legiões romanas datado do ano 162, nem sequer ser mencionada.
Alguns historiadores creem que pode ter sido aniquilada na Britânia ou na Arménia, na batalha contra os partos; outros, que foi dissolvida por algum ato desonroso e que os 5000 homens que a compunham foram redistribuídos por outras legiões. O seu destino real continua a ser um enigma por desvendar.
A origem da lenda do homem do saco está nos famosos estripadores, assassinos absolutamente reais que se tornaram célebres no final do século XIX. Sequestravam crianças nos seus sacos para vendê-las a doentes com tuberculose, que as sangravam para beber o seu sangue ainda quente (acreditavam que isso podia curá-los).
Apesar de hoje o termos por profeta e adivinho, na sua época, Nostradamus (1503-1566) foi mais conhecido como médico. Licenciou-se pela Universidade de Montpellier (França) e descobriu um método para evitar o contágio da peste que assolava a Europa.
Uma das redes de fuga dos antigos nazis até à América do Sul, em 1945, recebeu o nome de "corredor Vaticano": à frente estavam o bispo austríaco Alois Hudal e o sacerdote croata Krunoslav Draganovic, ainda que não esteja provado que o Vaticano apoiasse a sua atuação.